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Vagas de Médico Emergencista são abertas no IgesDF

Vagas de Médico Emergencista são abertas no IgesDF

Data de Publicação: 21 de setembro de 2024 19:56:00 As inscrições serão realizadas no período de 20 de setembro até dia 26 de setembro Por Pollyana Cabral

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Por Pollyana Cabral

Nesta sexta-feira (20), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu novo processo seletivo para cadastro reserva de Médico Emergêncista com salário de R$ 17.281,01 respectivamente.

A vaga tem requisitos específicos para a função que você pode conferir os detalhes a seguir:

Médico Emergencista – Edital N° 137/2024

Requisitos Obrigatórios:

·         Diploma do curso de Medicina, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) (enviar documento frente e verso) ou; Declaração de conclusão de curso, devidamente assinado e carimbado (somente para o período de no máximo 06 meses da conclusão de grau).

  • Residência (Com RQE) ou Título de Especialista em Medicina de Emergência emitido pela ABRAME[1]DE/Associação Brasileira de Medicina de Emergência; Comprovado por meio de diploma ou certificado da Residência ou o Título de Especialista.

  • Registro no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal - CRM/DF: comprovado por meio da Carteira Profissional, Declaração ou Protocolo que contenha o número do registro;

  • Experiência mínima de 6 (seis) meses como Médico Emergencista; comprovada conforme itens 5.1.10.3. ao 5.1.10.11. Deste edital.

Requisitos Desejáveis:

  • Conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico como:

Para a vaga os benefícios são auxílio-transporte, alimentação (a depende de acordo coletivo de trabalho, bem como à jornada e ao local de trabalho quando não fornecido por este), abono semestral e
?folga de aniversário.

Para ler o edital e ter detalhes sobre como se inscrever, acesse o site oficial do IgesDF.

 

 

 

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Ana Bottallo
São Paulo-SP

A pandemia da Covid, embora ainda seja responsável por cerca de cem mortes por dia, parece estar cada vez mais próxima dos seus dias finais.

O convívio com o coronavírus, ao que tudo indica, está perto de uma situação de equilíbrio, quando o número de novos casos se aproxima do patamar conhecido para outros vírus respiratórios, como gripe e vírus sincicial respiratório (VSR). Isso não significa, no entanto, que já estamos completamente livres do vírus.

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A onda de frio fora de época em boa parte da região Sudeste do país tem provocado novos casos de gripe que já levaram à lotação de hospitais. Além disso, boa parte da população mais jovem, incluindo as crianças com menos de 5 anos, ainda não foi vacinada contra a Covid.

Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, a nova onda de resfriados e gripes é causada em grande parte por influenza A H3N2 (vírus da gripe), que apresentou um período de sazonalidade diferente neste ano, em consequência da própria pandemia da Covid.

“Estamos provavelmente no melhor período de convívio com o coronavírus, e por isso mesmo, com o relaxamento das medidas, volta às aulas e volta de aglomerações, o influenza está circulando bastante, aliado a uma baixa cobertura da vacina contra gripe”, explica o pediatra e diretor de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri.

Nesse cenário, os sintomas de gripe e Covid podem se confundir, especialmente nas pessoas que já receberam o esquema vacinal completo -hoje, considerado como três doses primárias de qualquer um dos imunizantes com duas doses ou duas doses da Janssen seguidas de reforço.

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Veja abaixo quais são os principais sintomas de gripe e Covid, como se proteger e quais medidas tomar se você apresentar gripe ou resfriado por um dos vírus.

Como diferenciar os sintomas de gripe e Covid?

Segundo os especialistas, a diferenciação dos sintomas de gripe e Covid não é clara, especialmente em pessoas vacinadas. Em geral, os sintomas mais comuns da infecção pela variante ômicron do coronavírus são dor de garganta, dor de cabeça, coriza e fadiga (cansaço). Outros sintomas que podem aparecer são espirros, tosse, febre, dores no corpo e perda de olfato ou paladar, embora este último não seja mais tão comum quanto com as outras variantes do coronavírus.

Para Kfouri, os sintomas de gripe e Covid em pessoas vacinadas com pelo menos três doses são quase indistinguíveis. “Pode até ser que a influenza dê mais febre alta, chega com um mal-estar mais forte já no primeiro dia, enquanto a Covid demora de 1 a 3 dias para manifestar os sintomas, pode dar mais dor de garganta, perda de olfato. Mas a única maneira de diferenciar é com teste”, explica.

Segundo o infectologista e diretor médico do Grupo Fleury, Celso Granato, a alta circulação do vírus influenza neste momento, especialmente em São Paulo, é refletida também nos exames laboratoriais. “Há duas, três semanas, quando ainda era o período do inverno, eram notificados dois, três casos de gripe por semana. Agora, na semana que passou, foram 1.480 casos, e na semana anterior, 1.577, ou seja, uma explosão”, explica.

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Para ele, a maior circulação do vírus da gripe pode indicar que a probabilidade de uma infecção hoje ser por influenza é maior do que pelo coronavírus, cuja positividade dos testes está em torno de 1,5% a 2%. “Mas ainda temos casos, embora muito menos do que no início do ano.”

Para Raquel Stucchi, professora da Unicamp e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia de São Paulo (SBI-SP), em um cenário ideal teria exame para influenza também na rede pública, mas a oferta é muito escassa. “Fazer o teste quando apresenta sintomas gripais para descartar ou não se é Covid é o primeiro passo”, diz.


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